Na audiência de conciliação ocorrida nesta quinta-feira (07), entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte/RN) e o Governo do Estado, o resultado foi mais uma recusa dos representantes da educação diante das propostas do governo.
Mesmo após diversas apresentações de relatórios acerca da situação financeira do Rio Grande do Norte, demonstrando a impossibilidade de pagamento imediato de PCCS de diversas categorias, o Sinte insiste na implantação dos 34% de aumento entre os meses de julho e setembro, apesar do orçamento do estado somente permitir o comprometimento financeiro com um parcelamento entre os meses de setembro a dezembro.
Devido ao impasse, o desembargador Virgílio Macêdo Júnior, que presidiu a audiência, determinou que o processo que pede a suspensão e ilegalidade da greve dos professores fosse encaminhado para que o Ministério Público se pronuncie. O julgamento do pedido liminar será na próxima quarta-feira (13).
Mesmo após diversas apresentações de relatórios acerca da situação financeira do Rio Grande do Norte, demonstrando a impossibilidade de pagamento imediato de PCCS de diversas categorias, o Sinte insiste na implantação dos 34% de aumento entre os meses de julho e setembro, apesar do orçamento do estado somente permitir o comprometimento financeiro com um parcelamento entre os meses de setembro a dezembro.
Devido ao impasse, o desembargador Virgílio Macêdo Júnior, que presidiu a audiência, determinou que o processo que pede a suspensão e ilegalidade da greve dos professores fosse encaminhado para que o Ministério Público se pronuncie. O julgamento do pedido liminar será na próxima quarta-feira (13).
Do Blog Jean Carlos
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