Nos
anos 1990 a caicoense Marinara Costa era uma das mulheres mais
desejadas do país. Dona de um corpo exuberante, foi casada com o
jornalista Fernando Vanucci e tirou a roupa para seis capas de revista –
só para a “Playboy” posou nua quatro vezes. No entanto, nem fama,
dinheiro nem beleza eram suficientes para realizá-la.Marinara conta que
amargava um vazio no peito, uma tristeza que fama alguma era capaz de
preencher. A depressão que surgiu quando ela tinha 17 anos nunca a
abandonou e a fez tentar o suicídio por seis vezes.
Hoje,
aos 44 anos, Marinara trabalha como policial civil na Assembléia
Legislativa do Rio e é síndica do prédio onde mora com as filhas –
Júlia, 21 anos, do casamento com Fernando Vanucci, e Maria Clara, de 11 –
na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.Renovada, atribui sua “cura” à
religião evangélica, à qual se converteu há seis anos. Atualmente, ela
é diaconisa – uma espécie de faz tudo – da recém-criada igreja Pray
House Church, que está à procura de uma sede para se estabelecer no
Rio.
Já
no âmbito terreno, processa na Justiça uma rede de fast food que usa
seu nome para batizar o molho de um sanduíche e prepara o lançamento de
sua autobiografia, “Marinara, uma arma de fogo”. Marinara esteve em
Caicó no auge da fama quando virou uma espécie de rainha do Coríntians
de Caicó. Apesar de se considerar caicoense, parentes próximos dizem
que Marinara Costa na realidade nasceu em Jardim de Piranhas.
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