Perdeu velocidade e fôlego a possível
nomeação do promotor José Augusto Peres para a Secretaria de Justiça e
Cidadania do Estado (SEJUC). Por ele, tudo bem.
Movimento interno no Ministério Público
tem soprado sobre a inconveniência da ‘mistura’ entre fiscalizados e
fiscais da lei. Aí está o cerne do impasse.
O governo manifestou interesse em contar
com Peres e informalmente fez consulta ao procurador-geral de Justiça,
Manoel Onofre Neto, para liberação do escolhido.
A decisão não cabe apenas a José Augusto
Peres, mas passa por posição institucional, ou seja, o MP precisa se
manifestar como órgão para ensejar a convocação do ungido.
O Governo Rosalba Ciarlini (DEM) está
com dificuldade para aboletar alguém na cadeira que até o dia 17 de
março pertenceu ao advogado e membro do PR, Fábio Hollanda. Nenhum
partido aliado manifestou aspiração por indicação ao cargo.
A Sejuc já teve os advogados Thiago
Cortez e Fábio Hollanda como titulares. Esse último saiu ‘atirando’,
queixando-se da falta de autonomia e de condições mínimas de trabalho.
Por lá, ele só aguentou ficar cerca de dois meses.
Fonte: Blog Carlos Santos
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