
O
comerciante Magnaldo Batista teria sido uma das vítimas do prefeito.
Magnaldo, por ofício, recebeu documento do Poder Executivo para
desocupar um quiosque na Praça Boa Esperança, que ocupa há cerca de 3
anos, em no máximo 15 dias.
Outra
vítima foi José Maria Wenceslau, que trabalhava podando árvores e foi
demitido pelo assessor do prefeito e também a entregar o ponto
comercial na Praça Francisca de Paiva. Zé Maria, que tem oito filhos,
ficou desempregado.
O
programa Minha Casa Minha Vida também tem sido usado, conforme o grupo
político ligado a José Júlio, para fechar com apoios para as eleições
municipais deste ano. O líder comunitário Wanderley, do Sítio
Capim-açu, teria sido procurado pelo prefeito para aderir ao seu grupo.
Wanderley
teria se recusado e ainda afirmado que não concorda com o uso do
"Minha Casa Minha Vida" para fins eleitoreiros. O programa vai
construir no município pelo menos 40 casas, que devem ser destinadas
para famílias carentes.
OUTRO LADO
O
prefeito Edmilson Fernandes estava com o telefone desligado ou havia
problemas na operadora durante a tarde de ontem. A reportagem fez várias
tentativas. Edmilson Fernandes tem o mesmo espaço para responder as
colocações do grupo político de Zé Júlio.
Fonte: Defato
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